“Convido vocês a conhecer a ciência indígena das mulheres e a bioeconomia que nós produzimos dentro dos nossos territórios. A bioeconomia que precisa ser reconhecida e valorizada.
Pelo mesmo motivo, ele também não participou da Cúpula Ibero-Americana, que ocorreu neste fim de semana no balneário argentino de Mar Del Plata.
Ao tentar responder a algumas dessas perguntas, a Agência Senado publicou, entre maio e junho de 2024, reportagens sobre a emergência climática, que agora podem ser lidas por meio dos hyperlinks abaixo.
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A professora do curso de Ciências Biológicas da Unicentro, Adriana Kataoka, falou à revista Ciência e Cultura sobre o consumo de combustíveis fósseis e os efeitos disso nos biomas brasileiros.
80% da biodiversidade protegida está dentro das Terras Indígenas. Precisamos implementar, fortalecer e levar projetos para nossos territórios e para a Mata Atlântica”, pontuou.
Nós que não somos responsáveis, nós que read more não poluímos os rios, somos os que estamos pagando a conta. Todos os outros também serão atingidos", denunciou.
O desafio das mudanças climáticas se tornou um tema dominante na geopolítica international, ainda que as guerras eclodidas recentemente, na Ucrânia e em Israel, prevaleçam momentanea-mente sobre as conversas acerca da transição energética.
“Há muita empolgação e esperança, mas a questão é se o Brasil será capaz de entregar tudo que promete”, disse à EXAME Michael Stott, editor para a América Latina do jornal fiscal Times, talvez o mais influente diário econômico do mundo.
A perspectiva para as próximas semanas não é muito animadora. A continuação do tempo seco exige preparo e consciência ambiental de todos. Municípios e cidadãos devem trabalhar juntos para minimizar os efeitos desta temporada de poucas chuvas, pensando em estratégias de longo prazo para enfrentar e adaptar-se aos desafios climáticos que estão cada vez mais frequentes devido às mudanças globais no clima.
A importância da unidade dos povos indígenas de todo o mundo frente às emergências climáticas foi o tema central dos debates da plenária “Articulação Internacional dos Povos Indígenas: defendendo nossos direitos nas agendas do clima e da biodiversidade”, realizada no terceiro dia do twentyº Acampamento Terra Livre (ATL).
Portanto, enquanto esperamos uma mudança no padrão climático, é essencial que cada um de nós adote medidas de precaução para proteger nossa saúde e contribuir para a prevenção de desastres naturais como incêndios florestais.
Ela exemplificou a urgência do tema lembrando “a situação de emergência nacional” em que vive a Venezuela.
"As mudanças climáticas não são previsões, elas já existem e estão postas. E quem sofre é a nossa gente que mora nas periferias e no campo.
“Emergência porque a terra está gritando e pedindo socorro faz tempo. A gente tem a crença que a natureza tem a sua whole autonomia e ela conversa com a gente.